Reconhecer que errou é algo muito simples para alguém que é acometido rotineiramente por mudanças de humor muito grande.
Um bom exemplo de erro é quando pensamos que a vida se baseia em nossos próprios projetos e esquecemos todas os outros fatores "satélites" que a circulam, tais como: a sociedade e a política, os aparelhos eletrônicos, as atividades extracurriculares, a própria cabeça e o relacionamento, seja ele fraternal ou romântico. Eis um ponto a ser observado nas próximas estratégias que virão.
Planejei meu mês como manda o modelo padrão de planejamento que sigo. O mês mal começou e eu já encontro lotado de atividades da faculdade, que para ser bem sincero me despertam bastante prazer: ler um livro de Sartre, um de Nietzsche, outro sobre evolução do ensino de ciências, um sobre leitura e escrita, outro sobre formação e organização social do ser humano, etc.
Mas o que vem em questão é: Como manter meus relacionamentos afetivos funcionando, quando mal encontro tempo para relacionar-me comigo mesmo?
Vejo a necessidade de um outro planejamento, mas o adiamento do mesmo vem por reconhecer que ele será um atestado de incompetência, tal qual fora o semestre anterior.
Gostaria de adquirir forças misteriosas para que eu não surte com tanta negligência.
Pois bem, vou descrever aqui os pontos a serem observados no planejamento seguinte:
Reduzir o número de conteúdos P, S e A ( primários, secundários e afetivos)
Criar uma linha de linguagem que caiba no meu tempo disponível:
N, S e P ( Nova língua, Segunda língua e Padrão)
Dedicar mais tempo aos trabalhos e necessidades da faculdade.
Rodrigo Almeida
Ainda lendo Tommyknockers.
Estudando apenas: Chinês, linguística.
Me dedicando quase que inteiramente à faculdade.
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